sábado, 12 de maio de 2012

12:05:2012

Bom,estou tão triste...ainda.
Essa semana,eu pensei que tudo podia mudar de novo,e enfim minha irmã e o namorado dela,conseguiu destruír qualquer possibilidade,de voltar com meu amor,da gente ficar junto de novo,termos uma vida juntos.Mas,eles destruiram,pisaram em cima disso,e pensam que estão me protegendo agindo desse jeito idiota e tosco,ontem escutei a manhã toda, meu pai recitando pra mim o seguinte "Você é um lixo-humano,não serve pra nada,sem futuro nenhum." na hora fiquei com vontade de mandar se fuder,mas,eu me controlei,e fiquei na minha. Ele está triste com tudo isso,e o pior,eu não tiro a razão dele,segunda eu vou na casa dele,ir conversar,vou ver se ainda concerto a merda que eu fiz.
Me desejem sorte!

Por: Letícia M.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Em atos...

Em atos.

Antes,eu sonhei com o amor
Pensei em atos que as pessoas me amassem
Em atos que elas não viviam sem mim.
Errado!

Em atos eu vi que as pessoas ferem.
Em atos eu vi que o amor só restou em mim
Em atos eu vi que eu poderia sofrer muito nesse mundo de horror.

Em atos eu vi que se eu sumir,falta não fará.
Em atos eu vi que ninguém dá valor a um coração puro cheio de amor.
Em atos eu vi que meu amor para as pessoas não vale merda nenhuma.

Em atos eu vi que o inferno doí
Em atos eu vi que qualquer dor não supera todo o sofrimento da minha alma partida.
Em atos eu vi que o amor é um sentimento lindo,mas,me levou para a decadência.

Em atos eu vi que uma decepção poderia acabar com uma garotinha.
Em atos eu vi que eu poderia ser acabada com palavras tristes.
Em atos eu vi e descobri que  eu não passo de um ser humano idiota.

Em atos eu descobri que não passo de um ninguém
Que desejou ser bonito um dia.
Em atos eu descobri que a vida é uma merda
E que o sol cospe na minha cara todo dia.

Em atos eu descobri que meu criador ADORA brincar
Brincar com sua bonequinha linda.
Em atos eu vi que quero que você PARE de brincar comigo.

E em atos eu descobri que não sirvo pra morar
Nesse mundo de horror.

                                 Por: Letícia M.